Na altura do Natal revêem-se amigos e ex-colegas, fazem-se almoços e
jantares para os quais, muitas vezes, a vontade de ir é pouca, mas que depois
se revelam grandes momentos de recordação e celebração de amizade.
As conversas são as mesmas há anos, muitas vezes é já pouco o que nos une,
mas o reviver dos momentos que partilhamos, sejam eles alegres, caricatos ou
até mais tristes, resultam geralmente em duas horas de intenso gozo e dos quais
saímos com o costumeiro, “temos de fazer isto mais vezes”.
A lógica deve ser igual à das crianças que sentem grande conforto em ver
sempre os mesmos filmes ou ouvir sempre as mesmas histórias. Somos mesmo
animais de hábitos e pouco dados à mudança.
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