A semana passada convidava a umas mini-férias, dois feriados, a ponte “dada” pela empresa, enfim, estava mesmo a pedi-las. Assim, rumámos a sul em busca das praias de que gostamos tanto.
O Algarve estava cheio, mas passando lá férias há 30 anos, já se conhecem refúgios para estes dias de confusão.
A praia escolhida para passar as tardes foi esta. Calma e pouco movimentada.
O Algarve estava cheio, mas passando lá férias há 30 anos, já se conhecem refúgios para estes dias de confusão.
A praia escolhida para passar as tardes foi esta. Calma e pouco movimentada.
No que toca às refeições, ir ao Algarve e não ir à Guia, ao Ramires, comer o tal franguinho, é como ir a Roma e não ver o Papa, picámos esse ponto logo na primeira noite.
Depois deste clássico, merece também destaque o jantar no Charneco, em Estômbar. Esta taberna Algarvia tem um menu degustação em versão rústica que é óptimo e pelo qual vale a pena fazer uns km.
O ambiente é familiar, as paredes estão forradas por fotos, caricaturas e motivos de mar. Fomos recebidos com sorrisos simpáticos e despretenciosos e, sem que disséssemos nada, já estavam em cima da mesa umas fatias de pão do bom, azeitonas bem temperadas e umas gambas cozidas e passadas depois em azeite e alho.
Seguiram-se, no mesmo silêncio de quem diz, estes já sabem ao que vêm, uma salada de ovas de choco, e uma dose de berbigão e amêijoas. Ainda não refeitos da surpresa das ovas de choco, e já estavam em cima da mesa 4 carapaus alimados, prontinhos para continuar a encher o estômago.
Depois, quando as entradas já tinham ocupado um volume maior do que o aceitável, chegaram os pratos principais, um arroz de peixe delicioso, malandrinho, servido em prato de sopa, com a respectiva colher e um borrego assado em forno de lenha.
Para acompanhar o café ainda tivemos direito a dom rodrigos e a tarte de milho.
Foi a segunda vez que lá jantámos e regressaremos sempre que passarmos uns dias no Algarve.
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